Quando começamos, o objetivo deve ser fazer as coisas certas.
Mas para chegarmos às coisas certas, temos de fazer coisas, experimentar coisas, testar coisas.
À medida que vamos fazendo coisas, vamos identificando aquilo que funciona e o que não funciona.
Muitos desmotivam quando as coisas não funcionam à primeira, nem à segunda, nem à terceira.
Ficam pelo caminho.
Desistem demasiado cedo.
Focam no resultado e não no processo.
Quando na verdade…
…sempre que criamos algo novo, falhar faz parte do processo iterativo para chegarmos ao que funciona.
A isso eu chamo experiência.
Experiência é saber identificar o que funciona, mas é também saber identificar o que não funciona.
Depois de descobrirmos o que funciona, o objetivo muda.
O objetivo passa a ser como é que eu faço esta coisa bem.
Como é que eu otimizo de forma a poder alavancar esta coisa que funciona.
Como é que eu automatizo de forma a garantir que esta coisa é sempre bem feita.
Essa parte costuma ser aborrecida.
E muita gente comete o erro de procurar “a nova coisa” a fazer.
Uma traz melhoria incremental enquanto que a outra traz melhoria exponencial.
Uma tem capacidade de transformar, a outra de alavancar.
Ambas são importantes.
O objetivo é que muda.
Depois de descobrirmos as coisas certas, passamos a fazer as coisas bem.
🤙
Jorge
PS. Estás a fazer as coisas certas? Estás a fazer as coisas bem?